61º
Maria, meu anjo morto!
Maria, mulher assassina...
Porquê?
Nunca me dirás.
Sei que enquanto me amaste eu fui rei das almas.
Eu e tu governámos num só espírito.
Um dia fomos substância incorpórea e inteligente, alento vital...
Tu fada e eu trasgo!
Fomos líquido volátil e carne mágica.
Meu Amor!
Apreciar-te-ei à passagem de cada nuvem.
Voltarei para te cobrir com terra nova.
Maria, Amor que sombreei...
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